Especialidade de Anfíbios Respondida

Especialidade de Anfíbios Respondida
Pererecas
Estava fuçando minha pasta e encontrei alguns relatórios de especialidades que eu fiz quando era do clube de desbravadores. Por isso, hoje vamos ter a especialidade de anfíbios, que é bem básica e pelo menos nos clubes da minha região, é uma das primeiras que pegamos. Vem conferir!

Especialidade de Anfíbios




1. Quais as características dos anfíbios? 

R: Pele úmida e lisa, glandulífera e sem escamas externas, apta para a respiração cutânea (que nos anfíbios torna-se mais importante que a respiração pulmonar); Dentes pequenos e esqueleto em grande parte ossificado; São pecilotérmicos (animais de sangue frio). Algumas outras características incluem, falta de dentes como também de unhas.
2. Dar o nome das 3 ordens pertencentes à classe Amphibia e citar as principais diferenças entre elas.
R: 
Anuros – Cada um tem quatro pernas e não possuem cauda.
Exemplos: sapos, pererecas e rãs.
Ápodes – Não possuem patas e tem corpo cilíndrico e comprido, como minhocões.
Exemplos: Cobras-cegas ou cecílias.
Urodelos – Tem pele furta cor e quatro patas.
Exemplo: Salamandras.
3. Popularmente, para se diferenciar entre anuros utilizam-se os nomes sapos, pererecas e rãs. Como podemos fazer para diferenciar entre estes 3 tipos de anuros? Use imagens.
Perereca
Hábitat: muito encontrada em galhos de árvores.
Tamanho: menos de 10 centímetros.
Número de espécies: mais de 700.
Em geral, a perereca é menor que um sapo ou uma rã e tem como característica os olhos esbugalhados, deslocados para fora. Suas pernas finas e longas permitem grandes saltos – algumas alcançam a marca de 2 metros de distância! As pontas dos dedos da perereca possuem um tipo de ventosa, que ajuda a subir nas árvores.
Sapo
Hábitat: prefere viver em terra firme.
Tamanho: de 2 a 25 centímetros.
Número de espécies: cerca de 300.
Tem aparência estranha, pele rugosa e cheia de verrugas. Suas pernas curtas fazem com que dê pulos limitados e desajeitados. Graças a glândulas na região dorsal, o sapo libera veneno que pode irritar nossos olhos e as mucosas. Mas a peçonha só pode ser expelida se o animal sofrer uma pressão externa, como ser pisado
Hábitat: mora principalmente em lagoas.
Tamanho: de 9,8 milímetros a 30 centímetros.
Número de espécies: mais de 4 mil.
Se o sapo assusta pelo veneno, a rã é considerada um prato sofisticado em muitos países. Ela tem a pele lisa e brilhante. Suas pernas são longas e correspondem a mais da metade do tamanho do animal. As patas traseiras podem ser dotadas de membranas que ajudam a rã a nadar
4. Como os anfíbios se protegem?
R: Tem a cor do ambiente onde vivem. As rãs saltam para o fundo d’água, se escondem também no lodo. As pererecas vivem escondidas atrás das prateleiras ou atrás do lavatório nos banheiros. Os sapos se intrometem nas moitas e buracos.
5. Fazer uma coleção através de fotos ou imagens retiradas de livro ou internet de 10 diferentes espécies de anfíbios encontrados em seu Estado ou País.
6. Descrever ou esquematizar o ciclo de vida de um anuro.
7. Explicar o valor econômico dos anfíbios.
R: Os anfíbios tem grande valor para os agricultores, porque comem insetos nocivos.
8. Onde os sapos passam o inverno ou a estação seca? 
R:
Inverno – Alguns sapos que vivem no centro e no norte dos Estados Unidos fazem parte do grupo das pseudacris – animais que, em regiões muito frias, passam o inverno congelados. As pseudacris liberam substâncias no sangue, semelhantes à glicose, que impedem que o gelo forme pontas cortantes que possam feri-las. Elas têm ainda mecanismos bioquímicos para se proteger da morte das células, explica o
professor Reuber Brandão, da Universidade de Brasília (UnB). Enquanto estão congeladas, as pseudacris permanecem em estado de torpor, semelhante à hibernação. Quando a temperatura volta a subir, elas descongelam e acordam. No Brasil, as espécies de sapos acumulam gordura nos períodos mais quentes e, no inverno, ficam em lugares mais abrigados, como cascas de árvores, ou se enterram, entrando em estado de torpor sem congelar.
Estação Seca – A estivação é um fenômeno praticado por animais que vivem em desertos ou em climas tropicais. Alguns biólogosdefinem estivação como o estado de letargia induzida em animais por calor seco excessivo. Para se defender, muitos animais entram em sono profundo ou sono estival quando as condições climáticas se tornam muito quentes e secas para ser possível a sobrevivência. Geralmente neste processo algumas espécies fazem covas no solo, onde a temperatura permanece fria, e reduzem a atividade metabólica de maneira similar à hibernação.




9. Qual parte do corpo é utilizada para amplificar o som que os anuros produzem? Tanto machos quanto fêmeas são capazes de coachar? Para que os anuros utilizam seus coachos? 

R: Os anuros emitem sons que variam desde o alto chiado da perereca ao forte coaxar do sapo-boi. Esses sons, produzidos através da expulsão de ar dos pulmões, estão relacionados ao reconhecimento da espécie e ao acasalamento. Algumas espécies apresentam sacos vocais, que distendidos, atuam como caixas de ressonância, amplificando o som. Os sapos e pererecas possuem apenas um saco vocal; as rãs têm dois sacos laterais. Somente os machos coaxam. As fêmeas são mudas.
10. Observar um anfíbio em seu habitat natural ou cativeiro por cerca de 15 minutos e escrever um relatório sobre o que observou. 
Item prático.
11. Do que e como a maioria dos anuros se alimenta?
R: Todos são carnívoros, em geral utilizam a visão para a detecção da presa, portanto é importante que haja movimento. Alimentam-se de caramujos, lesmas e insetos, apanhando-os com a língua.
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