Especialidade de Biossegurança Respondida


Especialidade de Biossegurança, essa veio direto do forno pra vocês, vamos agradecer muito a desbravadora Alessandra Somolinos e depois, mão na massa!

Especialidade de Biossegurança




1. Defina os seguintes termos:

a) Aerossóis.
R: Caracteriza-se pela suspensão de partículas finíssimas sólidas ou líquidas num gás. Os aerossóis tanto podem ter origem natural como artificial. As nuvens e a contaminação do ar, tais como o smog e fumaça, são exemplos de aerossóis.
b) Agente de risco.
R: São agentes que podem causar danos à saúde do trabalhador.
c) Biossegurança.
R: É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, proteção do trabalhador eou paciente, minimização de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e operacional e amplia-se para a proteção ambiental e a qualidade.
d) Material Biológico.
R: Sangue ou secreções de uma pessoa através da pele, das mucosas (olhos, boca e nariz) ou de lesão perfuro-cortante com agulhas, instrumental cirúrgico e vidros contendo secreções.
e) Acidente químico ou biológico.
R: Isso consiste na exposição de uma pessoa a sangue ou secreções através da pele, das mucosas (olhos, boca e nariz) ou de lesão pérfuro-cortante com agulhas, vidros contendo secreções e instrumental cirúrgico.
f) Incidente químico ou biológico.
R: É a liberação não intencional de uma ou mais substâncias perigosas que podem prejudicar a saúde humana e o meio ambiente.

g) Patogênico.
R: Agente infeccioso ou etiológico animado, sendo um organismo capaz de produzir doenças infecciosas aos seus hospedeiros sempre que esteja em circunstâncias favoráveis, inclusive do meio ambiente.
2. O que são EPI´s? Para que eles servem? Fale quais podem ser usados por profissionais da saúde.
R: EPI´s – Equipamento de proteção individual;
São utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade.
Usados por profissionais da saúde – Luvas de procedimento, Máscara de proteção respiratória, Protetores faciais ou óculos, Avental e Gorro.
3. Diferenciar surto, epidemia, pandemia e endemia.
Surto: é quando há o aumento repentino do número de casos de uma doença em uma região específica. Para ser considerado surto, o aumento de casos deve ser maior do que o esperado pelas autoridades. Em algumas cidades (como Itajaí-SC), a dengue é tratada como surto (e não como epidemia), pois acontece em regiões específicas (um bairro, por exemplo).
Epidemia: se caracteriza quando um surto acontece em diversas regiões. Uma epidemia a nível municipal acontece quando diversos bairros apresentam uma doença, a epidemia a nível estadual acontece quando diversas cidades têm casos e a epidemia nacional acontece quando há casos em diversas regiões do país. Exemplo: no dia 24 de fevereiro, vinte cidades haviam decretado epidemia de dengue.
Pandemia: em uma escala de gravidade, a pandemia é o pior dos cenários. Ela acontece quando uma epidemia se espalha por diversas regiões do planeta. Em 2009, a gripe A (ou gripe suína) passou de epidemia para pandemia quando a OMS começou a registrar casos nos seis continentes do mundo. A AIDS, apesar de estar diminuindo no mundo, também é considerada uma pandemia.
Endemia: é uma doença (típica) de uma região quando acontece com muita frequência no local. As doenças endêmicas podem ser sazonais. A febre amarela, por exemplo, é considerada uma doença endêmica da região Norte do Brasil.
4. Em meio a uma epidemia/pandemia, quais os principais cuidados que devem ser tomados?
R: Dependendo da epidemia/pandemia podem variar os cuidados a serem tomados.
Diante da atual pandemia de COVID-19 (coronavírus), devemos manter uma distancia de no mínimo 1 metro da outra pessoa; lavar sempre e bem as mãos; não levar as mãos sujas, quando na rua a boa, olhos e ou nariz; ao espirrar ou tossir, cobrir a boca e nariz com um pano, e não com as mãos; usar lenços de papel caso esteja resfriado ou gripado; usar álcool gel quando estiver na rua para fazer a assepsia, quando não tiver como lavar as mãos; usar luvas descartáveis e máscara de proteção caso infectado; pessoas do grupo de risco (idosos e pessoas com problemas respiratórios, com diabetes, pressão alta, entre outras) devem ficar em casa em isolamento social para evitar o contato com possíveis transmissores, evitando assim a propagação da doença.
5. Qual a diferença de isolamento e quarentena?
Isolamento: É o comportamento onde uma pessoa ou um grupo de pessoas, voluntaria ou involuntariamente, se afastam de interações e atividades sociais.
Quarentena: É a reclusão de indivíduos ou animais sadios pelo período máximo de incubação da doença, contado a partir da data do último contato com um caso clínico ou portador, ou da data em que esse indivíduo sadio abandonou o local em que se encontrava a fonte de infecção.
6. Escolha da lista abaixo duas doenças e diga: Quando aconteceu? Quantos foram infectados? Quais eram os sintomas? Encontraram cura? Quais foram os cuidados de biossegurança?
a) Peste negra.
R: Ocorreu – entre os anos de 1346 e 1353. Números de casos – Foram infectados mais de 180 milhões de pessoas entre as mortes. Sintomas – eram inchaços na virilha ou axilas em homens e mulheres, chamados de bubões pela população, alterando seu aspecto para manchas de cor negra ou lívidas em todos os lugares do corpo. Cura – O declínio contínuo da doença ocorreu através da melhoria das condições de higiene e moradia, antes de madeira e telhado de colmo, para construções de alvenaria, e a substituição do rato preto pelo rato cinzento e a resistência genética crescente da população. Cuidados de biossegurança – era o distanciamento das pessoas contaminadas.
b) Varíola.
R: Ocorreu – há evidências datadas do século III em múmias egípcias, ocorrendo ao longo da história, surtos, até o ano de 1977, ano do último caso, sendo erradicada no ano de 1980 pela OMS; Números de casos – de mortes, mais de 50º milhões por ano no século XX e em 1967, ainda ocorriam 15 milhões de casos por ano; Sintomas – febre e vômitos, seguidos de formação de úlceras na boca e erupções cutâneas na pele, que evoluíam para bolhas características, repletas de líquido e com uma depressão ao centro. A determinado momento, as bolhas ganhavam crostas e desprendiam-se, deixando cicatrizes na pele; Cura – veio por meio de antivirais e a prevenção por meio da vacinação contra a varíola; Cuidados de biossegurança – evitar o contato com pessoas sintomáticas e o contato com objetos pessoais.
c) Gripe espanhola.
R: Ocorreu – de Janeiro de 1918 a Dezembro de 1920; Números de casos – infectou 500 milhões de pessoas; Sintomas – gripe causada pelo influenzavirus H1N1 levando a pneumonia e morte; Cura – há uma vacina para prevenção da gripe; Cuidados de biossegurança – proteger a boca ao espirrar e tossir.
d) Tifo.
R: Ocorreu – primeira descrição conhecida em 1528; Números de casos – não descrita, mas a mortalidade da doença é de cerca de 10 a 40% dos casos não tratados; Sintomas – febre, dores de cabeça e exantema; Cura – não existe vacina; Cuidados de biossegurança – medidas de higiene, prevenindo a diminuição à exposição aos organismos transmissores da doença (piolho do corpo, ácaros e pulgas).
e) Gripe suína.
R: Ocorreu – inicialmente em Março de 2009; Números de casos – mais de 50 mil casos ; Sintomas – febre, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dor na garganta, fraqueza, diarreia e vômitos; Cura – vacina para prevenção; Cuidados de biossegurança – hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, evitar o contato das mãos com os olhos, nariz e boca após tocar em superfícies, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados, e hidratar-se com frequência, alimentação equilibrada e atividades físicas. Evite sair de casa caso esteja contaminado até cinco dias após o início dos sintomas, pois este é o período de transmissão da gripe A (H1N1).
7. Escolha uma das doenças abaixo e responda: Quais são os sintomas? Como é a forma de contágio? Existe cura atualmente? Onde e quando já houve surto/epidemia/pandemia? Existe prevenção dessa doença?
a) Cólera.
Sintomas: Variam entre nenhum, moderados e grava. O mais clássico é uma diarreia aquosa em grande quantidade com duração de alguns dias. Podem ocorrer vômitos, dores abdominais, hipotensão com risco de choque, taquicardia, anúria, hipotermia. Casos graves apresentam cãibras musculares, perda de peso, olhos turvos, mãos enrugadas, prostração, sede e perda de voz;
Contágio: Através de água e alimentos contaminados com fezes humanas na presença das bactérias. O marisco mal cozido é uma das principais fontes de cólera;
Cura: Existe a prevenção e os cuidados com saneamento básico e higiene;
Local/ano/Surto: Portugal em 1974, Epidemia – Nordeste brasileiro entre 1991 e 2000, Epidemia – Índia, todo ano por ocasião dos rituais religiosos hindu no rio Ganges, há casos na América do Norte, África, Arábia, Peru e Equador, Epidemia – Haiti, Estados Unidos e República Dominicana em 2010;
Prevenção: Administração de vacina via oral com proteção por um período de seis meses.
b) Tuberculose (ativa).
Sintomas: Dificuldade de respirar, tosse crônica com expulsão de sangue, escarro, febre, suores noturnos e perda de peso;
Contágio: Por via aérea quando infectado tosse, cospe, fala ou espirra ;
Cura: Combinação de drogas e remédios;
Local/ano: Pandemia em 1993 e 2016, Surtos – Estados Unidos em 1955, 1980, 1987, 2001;
Prevenção: Rastreio de grupos de risco, detecção e tratamento atempados dos casos e vacinação com a BCG.
c) Febre amarela.
Sintomas: Febre, dor muscular, náuseas, vômitos, perda do apetite e fraqueza;
Contágio: Transmitida pela picada do mosquito;
Cura: A maioria das pessoas com febre amarela será assintomática ou terão a versão mais leve da doença, se recuperando completamente em poucos dias. No entanto, em pessoas sintomáticas, a fadiga e fraqueza podem durar ainda por alguns meses. Uma pequena porcentagem das pessoas com febre amarela terá a versão mais grave da doença, e entre 20 a 50% podem ter uma versão fatal. Pessoas que tiveram febre amarela uma vez estão imunizadas contra a doença;
Local/ano/Surtos: Desde o século XVII na América, África e na Europa; no Brasil entre 2008 e 2009, Minas Gerais, São Paulo em 2017, Rio de Janeiro em 2018;
Prevenção: Vacina em doses fracionadas (por 9 anos) ou dose completa (a vida toda), uso de mosquiteiros, roupas que protejam pernas e braços, telas em portas e janelas, uso de repelentes, pulverização de inseticidas.
d) Sarampo.
Sintomas: Febre na maioria acima de 40º, tosse, corrimento nasal, olhos inflamados, após 2 ou 3 dias do início dos sintomas, formam-se no interior da boca pequenos pontos brancos, de 3 a 5 dias aparecem uma mancha vermelha e plana na face e se espalha para o resto do corpo. Os sintomas começam a se manifestar entre dez e doze dias depois do contágio e duram entre sete a dez dias. Pode levar a morte se não for vacinado no período correspondente;
Contágio: Através de tosse e espirros de uma pessoa infectada, através do contato com a saliva ou secreções nasais;
Cura: Geralmente só se contrai a doença uma única vez na vida. Quando não ocorrem complicações, o doente fica curado em 15 dias;
Local/ano: Surtos na África e Ásia; Surtos em 2007 e 2011 em vários países da Europa, Israel e Canadá; Surtos em Portugal em 2017 e 2018; Amazonas e Roraima em 2018, Pandemia – 1980;
Prevenção: Vacinação.
e) Malária.
Sintomas: Antes das manifestações características podem sentir náuseas, vômitos, cansaço e falta de apetite. Manifestações características – febre alta, calafrios, tremores, sudorese, dor de cabeça (podem ocorrer de forma cíclica);
Contágio: Picada infectada do mosquito fêmea Anopheles;
Cura: O tratamento da malária é realizado em regime ambulatorial, com medicações antimaláricas que são fornecidas gratuitamente em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS).

Local/ano: Surto no Espírito Santo, em 2018. Epidemia no Burundi em 2019. Pandemia mundial em 2009;
Prevenção: Uso de mosquiteiros, roupas que protejam pernas e braços, telas em portas e janelas, uso de repelentes, pulverização de inseticidas.
f) AIDS (infecção por HIV não tratada).
Sintomas: Danifica o sistema imunológico e interfere na habilidade do organismo lutar contra outras infecções (tuberculose, pneumocistose, neurotoxoplasmose, entre outras), fraqueza, febre, perda de peso, diarreia; nas crianças os problemas mais comuns são problemas nos pulmões, diarreia, dificuldades no desenvolvimento;
Contágio: Relações sexuais desprotegidas (sem uso de preservativo), compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas com o sangue infectado (uso de drogas ilícitas, transfusão de sangue ou incidente biológico) e de forma vertical, ou seja, a mulher que é portadora do vírus HIV o transmite para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação;
Cura: Não existe cura, mas há tratamentos retrovirais capazes de aumentar a expectativa de vida dos soropositivos;
Local/ano/Epidemia: Brasil, de 1980 até junho de 2009; Epidemia – Portugal de 1983 a 2013; Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe até 2006; Epidemia no Sul e Sudeste da Ásia em 2007; Pandemia desde a sua descoberta em 1981 até hoje;
Prevenção: Uso de preservativos nas relações sexuais (vaginal, anal ou oral); não compartilhar seringas ou agulhas no uso de drogas injetáveis; não reutilizar objetos perfuro cortantes com presença de sangue ou fluidos contaminados pelo HIV. Mulheres HIV positivas que queiram engravidar precisam tomas as providências, sob orientação médica, para não transmitir o vírus para seus filhos durante a gestação ou parto; Não amamentar. Tomar as vacinas que estão no calendário de vacinação entre outras, pode prevenir infecções.
8. Como as vacinas funcionam? Qual a importância de estar com as vacinas em dia?
As vacinas agem estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos, que podem combater doenças infecciosas, tornando o indivíduo imune às mesmas.
A importância de estar com as vacinas em dia é estimular o organismo a produzir anticorpos contra determinados germes, principalmente bactérias e vírus. Ao se vacinar, você está ajudando toda a comunidade a diminuir os casos de determinada doença.
9. Sobre a lavagem das mãos:
a) Faça um vídeo demonstrando ou apresente pessoalmente a seu instrutor como deve ser feita a lavagem correta das mãos. Explique porque é importante seguir cada passo.
Item prático
Segundo a OMS:
· Devemos usar sabonete líquido;
· Esfregue as palmas das mãos;
· Entrelace os dedos e lave as costas de uma mão com a palma da outra;
· Esfregue o punho esquerdo com a palma da mão direita em movimentos circulares e vice-versa;
· Esfregue os dedos com as mãos entrelaçadas;
· Esfregue a parte de trás dos dedos na palma da outra mão;
· Gire uma mão fechada sobre o polegar, repetir na outra mão;
· Esfregue os dedos de uma mão fechada sobre a palma da outra mão;
· Enxágue as mãos;
· Seque bem as mãos usando uma toalha de papel
Porque é importante seguir cada passo para se ter uma correta limpeza e desinfecção das mãos.
b) Por qual motivo não é recomendável usar toalhas que serão usadas várias vezes por várias pessoas e sim toalhas de papel?
R: Porque as toalhas de papel são descartáveis e as toalhas de tecido pode abrigar o vírus caso alguém não lave corretamente as mãos.




10. Por que o adequado é usar álcool 70% e não outros tipos de álcool? Qual a forma correta de utilizá-lo?

R: O álcool 70% possui concentração ótima para o efeito bactericida, porque a desnaturação das proteínas do microrganismo faz-se mais eficientemente na presença da água, pois esta facilita a entrada do álcool para dentro da bactéria e também retarda a volatilização do álcool, permitindo maior tempo de contato. Nesta concentração, o etanol destrói bactérias vegetativas, porém esporos bacterianos podem ser resistentes. Fungos e vírus (envelopados, como o vírus Influenza H1N1) também são destruídos pelo álcool Outros tipos de álcool ressecam a parte externa do vírus e a pele das mãos.
Esfregar as mãos com o álcool gel durante 20 segundos.
11. Que atitudes devem ser tomadas ao tossir e espirrar para evitar contaminar outras pessoas?
R: Usar um lenço de papel ao espirrar ou tossir ou dentro da roupa. Nunca nas mãos pois você irá utilizá-la.
12. De acordo com Mateus 24 e Apocalipse 6, o que a Bíblia fala sobre as doenças no fim dos tempos?
R: No verso 6 de Mateus 24 em diante nos diz: Que ouviremos falar de guerras e rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, fomes e terremotos, porém, tudo isto é o princípio das dores.
Em Apocalipse 6, nos fala sobre os 7 selos e os cavalos do Apocalipse. O primeiro, Branco, era vencedor; o segundo, Vermelho, veio para guerrear, fazendo com que os homens matassem uns aos outros; o Preto, com uma balança para pesar as ações; o Amarelo, era a morte e o inferno o seguia, tinha o poder de matar a espada, pela fome e por feras da terra.
13. De acordo com I Coríntios 15 e Apocalipse 21 e 22, o que acontecerá com os doentes e com as doenças quando formos ao céu?
R: I Coríntios 15 nos diz da ressurreição de Jesus, que seu corpo foi transformado da forma corruptível para a incorruptível.
Apocalipse 21 e 22 nos diz que seremos transformados, a morte não mais existirá.
Fontes de pesquisa:
— ♥ —
Especialidade enviada pela desbravadora Alessandra Somolinos, obrigada! 

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