Especialidade de Cientistas Cristãos é uma das novas especialidades do Novo Manual de Especialidades 2025, venha conferir os itens e adicionar mais essa especialidade na sua faixa!

Especialidade de Cientistas Cristãos
1. Por que a verdadeira ciência não se opõe à Bíblia?
R: A verdadeira ciência não se opõe à Bíblia porque ela é vista como uma ferramenta que, em vez de refutar, confirma ou ilustra as narrativas bíblicas, especialmente em questões de história e, em algumas áreas, de geologia catastrófica. A área onde a ciência empírica (arqueologia) mais consistentemente se alinha com a Bíblia é na confirmação de locais, povos e personagens históricos. Para os cientistas cristãos, essas descobertas validam a Bíblia como um registro histórico fidedigno, não apenas um livro religioso, pois Ela, é a inerrante Palavra de Deus.
2. Explicar sobre a relação dos cientistas abaixo com sua fé em Deus.
a) Nicolau Copérnico;
R: (☼ 1473 – † 1543) Há gama de evidências e o consenso acadêmico que apontam que Nicolau Copérnico era um homem de fé profunda e convicções religiosas sólidas. Ele não apenas acreditava em Deus, mas Sua fé e posição dentro da Igreja Católica Romana foram centrais para sua vida e obra. Copérnico passou a maior parte de sua vida adulta servindo à Igreja Católica Romana como Cônego (Canonista) na Catedral de Frombork, na Prússia. Esta não era uma posição meramente honorária; exigia o cumprimento de deveres eclesiásticos, como administração e, em muitos casos, ordenação para as ordens menores.
b) Johannes Kepler;
R: É inegável que Johannes Kepler (☼ 1571 – † 1630) acreditava profundamente em Deus. Sua fé luterana não era apenas uma convicção pessoal, mas o motor filosófico e o fundamento metafísico de sua pesquisa científica. Para Kepler, descobrir as leis que regem o cosmos era o mesmo que “pensar os pensamentos de Deus depois Dele”. Kepler estudou Teologia e buscou a carreira de ministro Luterano na Universidade de Tübingen. No final de seus estudos, ele foi recomendado para uma posição de professor de Matemática e Astronomia na escola protestante de Graz, na Áustria, desistindo da carreira eclesiástica. Por causa de suas dúvidas teológicas e sua falta de ortodoxia, ele foi posteriormente excluído da Eucaristia (Comunhão) de sua própria igreja Luterana, mas, nunca deixou de acreditar em Deus. Sua fé em Deus foi a força motriz de sua pesquisa científica.
c) Galileu Galilei;
R: (☼ 1564 – † 1642) É amplamente aceito por historiadores e especialistas que Galileu Galilei era um católico devoto e fiel em sua vida pessoal. Sua fé em Deus era genuína, e ele nunca viu suas descobertas científicas como algo que se opunha à religião em si, mas sim a certas interpretações das Escrituras na época. Galileu defendia a ideia de que a ciência e a fé não se anulavam, mas caminhavam juntas, cada uma em seu próprio domínio de questões e respostas. Ele argumentava que Deus se revelou em dois “livros”: 1º A Escritura Sagrada (Bíblia): Que ensina “como ir para o céu”. E 2º A Natureza: Que ensina “como os céus vão”. A controvérsia com a Igreja não era sobre a crença de Galileu em Deus, mas sobre a sua defesa do heliocentrismo como uma verdade física e seu princípio metodológico de que a Bíblia não era a autoridade final em questões de ciência, o que foi considerado, na época, uma “veemente suspeita de heresia” por contradizer a interpretação literal do geocentrismo bíblico predominante (aceito pela Igreja Católica). Contudo Galileu foi um grande defensor do modelo heliocêntrico de Nicolau Copérnico no início do século XVII.
d) Isaac Newton;
R: Isaac Newton (☼ 1643 – † 1727) acreditava firmemente em Deus. Sua fé era profunda e influenciou diretamente a elaboração de suas teorias científicas. Ele via a ordem racional do universo como uma evidência inegável da existência de um Criador inteligente e todo-poderoso. Newton acreditava que Deus não apenas criou o universo, mas também o mantinha e operava ativamente nele. Ele via as leis da natureza, como a Lei da Gravitação Universal, como manifestações da racionalidade de Deus. Newton dedicou uma quantidade significativa de tempo e manuscritos a estudos teológicos e exegese bíblica, especialmente às profecias bíblicas (como as dos livros de Daniel e Apocalipse). Alguns registros indicam que ele escreveu mais sobre tópicos religiosos do que sobre ciência. Para ele, a realização das profecias era a prova histórica da existência de Deus.
e) Robert Boyle;
R: Robert Boyle (☼ 1627 – † 1691) era um cristão profundamente devoto e não apenas acreditava em Deus, mas via a ciência como um caminho para glorificá-Lo e entender Sua criação. Sua fé era um pilar central em sua vida, e ele acreditava que o estudo da natureza era, na verdade, um estudo das “obras de Deus”. Boyle foi um dos primeiros a defender explicitamente que a ciência e a confiança em Deus podiam coexistir pacificamente. Ele via a ordem e a complexidade do universo como prova do Desígnio Divino, reforçando assim a sua fé. Ele dedicou seus últimos anos à difusão da religião, financiando a tradução da Bíblia para várias línguas e apoiando missões cristãs em todo o mundo.
f) Michael Faraday;
R: Michael Faraday (☼ 1791 – † 1867) era um cristão devoto e praticante cuja fé era central em sua vida e influenciou profundamente sua abordagem à ciência. Assim como outros cientistas de sua época, Faraday via a Natureza como o “livro do mundo de Deus” e a Bíblia como o “livro da palavra de Deus”. Ele acreditava que a autoridade absoluta da Bíblia não podia ser minada pela ciência, mas que a ciência, praticada de modo cristão, poderia “iluminar o outro livro de Deus” (a Criação).
g) Gregor Mendel;
R: (☼ 1822 – † 1884) A fé de Mendel era um fato de sua identidade e sua profissão. ingressou na Ordem dos Agostinianos em 1843 e foi ordenado sacerdote católico em 1847. Ele viveu e trabalhou a maior parte de sua vida no mosteiro de São Tomás em Brno, na República Tcheca, onde realizou suas famosas experiências. Seus estudos pioneiros em hereditariedade (que o levaram a ser conhecido como o “pai da genética”) foram realizados dentro dos muros do jardim do mosteiro, sob a égide de uma ordem religiosa que incentivava o estudo das ciências naturais. Para ele, a ciência era um meio de entender a ordem da Criação Divina.
h) Lord Kelvin (William Thompson);
R: Lord Kelvin (☼ 1824 – † 1907) era um cristão devoto e acreditava firmemente em Deus. Sua fé era um elemento central em sua vida e influenciou diretamente sua filosofia sobre a ciência e o universo. Ele acreditava na Teologia Natural, que sustenta que a ordem, a complexidade e as leis do universo são provas irrefutáveis de um Design Inteligente e, consequentemente, de um Criador. Ele via seu trabalho em física, especialmente em termodinâmica, como uma forma de entender as leis estabelecidas por Deus. Em muitos de seus discursos, ele afirmou que a ciência, quando estudada profundamente, leva à fé. Uma de suas frases mais famosas que reflete essa visão é: “A ciência positiva não tem nada a dizer contra a religião do cristianismo.”
i) Max Planck;
R: Max Planck (☼ 1858 – † 1947) acreditava em Deus, embora sua concepção de Deus fosse mais próxima de uma força ou inteligência universal do que do Deus pessoal das Escrituras, em um sentido estrito. Ele via uma profunda complementaridade entre ciência e religião e era conhecido por suas declarações sobre a fé. Max Planck, o pai da física quântica, expressou suas convicções sobre Deus e a religião em diversos ensaios e palestras. Planck via a religião e a ciência como atividades que se complementam, envolvendo ambas a afirmação de Deus. A religião oferece uma perspectiva moral e ética, enquanto a ciência busca as leis racionais que governam o mundo.
j) Albert Einstein;
R: Para Albert Einstein (☼ 1879 – † 1955), “Deus” era a manifestação das leis físicas que governam o cosmos, a estrutura matemática e a harmonia da realidade. A fé de Einstein residia na admiração reverente e extasiada pela estrutura e inteligibilidade do universo. Ele via a ciência como a tentativa de compreender essa inteligência manifestada nas leis naturais. Em várias entrevistas e declarações, Einstein elogiou a personalidade e os ensinamentos de Jesus. Ele admirava o ideal de amor e serviço que Jesus pregava, considerando-o um exemplo de vida e um dos grandes mestres morais da história. Contudo não acreditava na Divindade de Jesus Cristo. E isto é fácil de entender, Einstein era judeu. Einstein era agnóstico/deísta em suas crenças. Ele não praticava o judaísmo religioso, não frequentava a sinagoga e não acreditava no Deus pessoal ou nas leis e rituais da religião judaica.
É importante salientar, que Albert Einstein não cria em Deus, sendo que foi um homem notável no campo da ciência, contudo, não aplicou sua sabedoria em questões espirituais.
k) Louis Pasteur.
R: Louis Pasteur (☼ 1822 – † 1895) era um cristão católico profundamente crente e devoto. Sua fé era um elemento inseparável de sua vida e carreira científica. Pasteur, um dos fundadores da microbiologia e pai da pasteurização, frequentemente afirmava que a ciência, em vez de afastar o homem da fé, o levava mais perto da crença em um Criador. Pasteur acreditava que quanto mais ele estudava a natureza e suas leis (a ciência), mais admirava a perfeição da criação e mais se inclinava à fé. Ele via a ordem do universo como uma prova do design divino. Ele era um católico praticante ao longo de sua vida.
3. Citar uma frase referente a Deus de cada cientista apresentado abaixo:
a) Arthur Eddington;
R: “A Física moderna leva-nos necessariamente a Deus.”
b) Allan Sandage;
R: “A ciência não pode responder às questões mais profundas. Por exemplo, por que há algo em vez de nada? Eu me converti ao Cristianismo e encontrei a resposta em Deus.”
c) Charles Townes;
R: “Como religioso, sinto a presença e intervenção de um ser Criador que vai mais além de mim mesmo, mas que sempre está próximo.”
d) Werner Von Braun;
R: “A vasta e complexa organização do universo não pode ser o resultado de mero acaso, mas deve ser a obra de um ser onisciente e onipotente: Deus.”
e) Max Planck;
R: “Para os crentes, Deus está no princípio das coisas. Para os cientistas, [Ele está] no final de toda reflexão.”
f) Antoine Henri Becquerel;
R: “Foram minhas pesquisas que me levaram a Deus.”
g) Andrews Millikan;
R: “A negação de Deus carece de toda base científica.”
h) Erwin Schorödinger;
R: “A Consciência é um singular. O plural é desconhecido; só há uma coisa e o que parece plural é apenas uma série de aspectos diferentes dessa única coisa… É a única coisa que está lá. É Deus.”
i) Edward Mitchell;
R: “O universo é a verdadeira revelação da divindade, uma prova de ordem universal da existência de uma inteligência acima de tudo o que podemos compreender.”
j) Louis Pasteur;
R: “Quanto mais eu estudo a natureza, mais eu me maravilho com as obras do Criador. A pouca ciência afasta de Deus, mas a muita ciência a Ele conduz.”
k) Isac Newton;
R: “Não tenho a menor dúvida, por exemplo, de que todos os movimentos que agora observamos no mundo são muito bem explicados por [leis naturais], mas [estas leis] não podem derivar-se senão do conselho de um Ser Onisciente e Onipotente.”
l) Albert Einstein.
R: “Deus não joga dados com o universo.”
Especialidade totalmente RESPONDIDA pelo Líder Master Avançado Marcio Celio, criador de 18 Especialidades Novas adicionadas ao novo Manual de Especialidades.
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