Classe de Amigo – Servindo a Outros + Desenvolvendo Amizade Respondida

Classe de Amigo – Servindo a Outros + Desenvolvendo Amizade Respondida
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Dando sequência a classe de amigo, temos a parte 3 e 4 do cartão. Vem conferir e compartilhe com seus amigos que ainda não se investiram.

III. SERVINDO A OUTROS


1. Dedicar duas horas ajudando alguém em sua comunidade, através de duas das seguintes atividades:

a) Visitar alguém que precisa de amizade e orar com essa pessoa.

Visite alguém que se afastou da igreja/clube, faça um pequeno culto lá com essa pessoa.

b) Oferecer alimento para alguém carente.

O clube ou sua unidade pode organizar vários kits com alimentos (quentinha+suco) ou (lanche+suco), e entregar em um local que vocês sabem que tem pessoas necessitadas.

c) Participar de um projeto ecológico ou educativo.

Você pode reunir a sua unidade ou clube e limpar uma quadra/praça.

2. Escrever uma redação explicando como ser um bom cidadão no lar e na escola.
O que você deve fazer em casa para deixar sua mãe e seu pai felizes? Quais afazeres você deve cumprir?
Na escola o que os seus pais e professores esperam de você? Qual o comportamento adequado?
Pense nisso e assim você vai conseguir desenvolver sua redação!
Lembrando que você deve acima de tudo, agradar a Deus!



IV. DESENVOLVENDO AMIZADE.
1. Mencionar dez qualidades de um bom amigo e apresentar quatro situações diárias onde você praticou a Regra Áurea de Mateus 7:12.

Pense nas qualidades que você acha essencial, vou te falar duas super importantes e você pensa no restante. Te aproxima de Deus e chama sua atenção nas horas certas, agora é contigo!

A regra áurea diz que você deve fazer aquilo que você gostaria que fizessem por você também, então cite casos onde você fez coisas boas.
Exemplos: Deu seu lugar a alguém no ônibus, oferecer ajuda a alguém que necessita, doar seu tempo a alguém, etc.
2. Saber cantar o hino nacional de seu país e conhecer sua história. Saber o nome do autor da letra e da música do hino.
A letra foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada e a música, elaborada por Francisco Manuel da Silva. O Hino Nacional Brasileiro foi criado em 1831 e teve diversas denominações antes do título, hoje, oficial. Ele foi chamado de Hino 7 de abril (em razão da abdicação de D. Pedro I), Marcha Triunfal e, por fim, Hino Nacional.
Com o advento da Proclamação da República e por decisão de Deodoro da Fonseca, que governava de forma provisória o Brasil, foi promovido um Grande Concurso para a composição de outra versão do Hino. Participaram do concurso, 36 candidatos; entre eles Leopoldo Miguez, Alberto Nepomuceno e Francisco Braga.
O vencedor foi Leopoldo Miguez, mas o povo não aceitou o novo hino, já que o de Joaquim Osório e Francisco Manuel da Silva havia se tornado extremamente popular desde 1831. Através da comoção popular, Deodoro da Fonseca disse: “Prefiro o hino já existente!”. Deodoro, muito estrategista e para não contrariar o vencedor do concurso, Leopoldo Miguez, considerou a nova composição e a denominou como Hino da Proclamação da República.
Decreto 171, de 20/01/1890:
“Conserva o Hino Nacional e adota o da Proclamação da República.”
O Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil constituído pelo Exército e Armada, em nome da Nação, decreta:
Art. 1º – É conservada como Hino Nacional a composição musical do maestro Francisco Manuel da Silva.
Art. 2º – É adotada sob o título de Hino da Proclamação da República a composição do maestro Leopoldo Miguez, baseada na poesia do cidadão José Joaquim de Campos da Costa de Medeiros Albuquerque.
É importante ressaltar que a canção que representa uma nação, como o Hino Nacional do Brasil, exalta fatos acontecidos, simboliza todas as lutas por ela passadas, carrega a identidade de um povo e a grande responsabilidade de ser o porta-voz da Nação brasileira para o restante do mundo.
Hino Nacional do Brasil.
Letra de Joaquim Osório Duque Estrada.
Música de Francisco Manuel da Silva.
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