Especialidade de Bioquímica Avançado Respondida

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Especialidade de Bioquímica Avançado, se você não tem, vem conferir e não esquece de compartilhar muito, porque ela não é nada fácil.

Especialidade de Bioquímica Avançado




1. Ter a especialidade de Bioquímica.

Se você não tem, confere aqui.
2. Definir os seguintes termos:
a) Síntese.
R: Formação de proteínas, vitaminas, hormônios etc., a partir de organismos vivos ou de células: síntese de proteínas.
b) Anabolismo.
R: Anabolismo é a parte do metabolismo que conduz à síntese de moléculas complexas a partir de moléculas mais simples.
c) Catabolismo.
R: Chama-se catabolismo ou meta catabolismo a parte do metabolismo que se refere à assimilação ou processamento da matéria orgânica adquirida pelos seres vivos para fins de obtenção de energia.
d) Redução.
R: Quando uma substância perde oxigênio, quando ganha hidrogênio ou quando ganha elétrons.
e) Oxidação.
R: Quando se adiciona oxigênio à substância, quando uma substância perde hidrogênio ou quando a substância perde elétrons. 
f) Fotossíntese.
R: É o processo pelo qual as plantas verdes e alguns outros organismos transformam energia luminosa em energia química. Nas plantas verdes, a fotossíntese aproveita a energia da luz solar para converter dióxido de carbono,água e minerais em compostos orgânicos e oxigênio gasoso.
g) Hormônio.
R: É um sinal químico produzido por glândulas endócrinas, é por isso transportado pelo sangue, e se liga a células-alvo induzindo uma resposta biológica.
3. Além do fornecimento de energia, que outras funções os carboidratos têm?
Poupar a queima de proteínas com finalidade energética.
Auxiliar a oxidação mais eficiente e completa de gorduras com finalidade energética.
A glicose é o principal combustível para o cérebro. A falta deste nutriente pode causar danos irreversíveis ao cérebro, pois é ela que irá manter a integridade funcional dos tecidos nervosos.
Auxiliar na absorção do cálcio A lactose (dissacarídeo) permanece mais tempo nos intestinos, estimulando a ação laxativa.
4. Como é feita a classificação dos carboidratos?
R: Os carboidratos mais simples são denominados monossacarídeos. Os carboidratos formam compostos pela união de duas ou mais moléculas de monossacarídeos, sendo classificados como DISSACARÍDEOS, OLIGOSSACARÍDEOS e POLISSACARÍDEOS.
5. Quais as consequências da falta de glicose no organismo?
R: As consequências da hipoglicemia incluem o surgimento de seus sintomas que são tontura, visão turva, dupla ou embaçada, enjoo e suor frio, e se ela não for rapidamente tratada, a falta de energia no cérebro pode causar:
– Lentidão dos movimentos.
– Dificuldade em pensar e em agir.
– Dificuldade em realizar o que estava fazendo, seja trabalhar, operar uma máquina ou dirigir.
– Desmaio.
– Lesão cerebral irreversível.
– Coma e Morte.
6. Para manter as taxas de glicose constantes, no período de jejum, o organismo é capaz de produzir esse carboidrato. Como ocorre a via da gliconeogênese ou neoglicogênese?
R: Gliconeogênese ou neoglicogênese ou ainda neoglucogênese (“formação de novo açúcar”) é a rota pela qual é produzida glicose a partir de compostos aglicanos (não-açúcares ou não-carboidratos), sendo a maior parte deste processo realizado no fígado (principalmente sob condições de jejum) e uma menor parte no córtex dos rins. Em humanos, os principais precursores são: lactato, glicerol e aminoácidos, principalmente alanina.
7. Qual a importância dos hormônios insulina e glucagon no organismo humano? Onde são produzidos?
R: O pâncreas é uma glândula mista (anfícrina), com função secretora endócrina e exócrina. Sua porção endócrina é formada por um conjunto de células (ilhotas de Langerhans) especializadas na secreção dos hormônios insulina e glucagon.
Neste aglomerado de células, existe uma distinção, tendo o pâncreas uma região de células betas, responsáveis pela produção de insulina e outra região de células alfas, produtoras de glucagon, lançados na corrente sanguínea.
Esses dois hormônios possuem efeitos antagônicos, ou seja, atividade fisiológica inversa.
Enquanto a insulina tem sua atuação voltada para a absorção de glicose pelas células do fígado, músculos esqueléticos e tecido adiposo, diminuindo sua concentração em razão da retirada de glicose do sangue. o glucagon, com atividade estimulante oposta, faz aumentar o teor de glicose na corrente sanguínea a partir da quebra do glicogênio (substância de reserva energética).
8. Como é o metabolismo de um indivíduo em jejum?
R: Alterações metabólicas no jejum.

Jejum.
No dicionário, jejum significa a abstinência de alimentos. No conceito metabólico, é o desencadeamento uma sucessão de reações em diversos órgãos para contornar a ausência de nutrientes e manter o metabolismo basal. O estado de jejum pode ser dividido em duas etapas: estado inicial e estado prolongado. Cada um deles corresponde a uma série de mecanismos para tentar suprir as necessidades do organismo.

Alterações Metabólicas.
O Metabolismo é um conjunto de reações imprescindíveis para a manutenção dos processos vitais. Pode ser classificado em Catabolismo e Anabolismo. O Catabolismo consiste em reações de degradação para obtenção de energia. Já o Anabolismo, reações de síntese a partir de pequenas moléculas. As alterações metabólicas são mecanismos que o organismo cria para reverter ações contrárias a homeostase. Elas são consequência da carência nutricional e de fatores externos, como emocionais. Essas alterações são mais perceptíveis em determinados órgãos, os quais realizarão certas reações específicas.

Órgãos Principais.
Fígado.
Maior glândula do corpo humano com grande capacidade regenerativa. É um dos centros das reações metabólicas, e em situação de jejum realiza majoritariamente a glicogenólise, a gliconeogênese, a oxidação de ácidos graxos e a síntese de corpos cetônicos.

Tecido Adiposo.
É responsável pela estocagem e liberação de ácidos graxos. Em caso de necessidade, como no jejum, degrada triacilglicerois em ácidos graxos e glicerol.
Músculo Esquelético.
Necessita de muita energia, por isso apresenta um armazenamento próprio de glicogênio. No entanto, esse estoque não o sustenta por muito tempo. Por isso, depois da falta de seu combustível principal, começa a utilizar corpos cetônicos e ácidos graxos.

Cérebro.
Os neurônios utilizam predominantemente glicose como fonte energética. Entretanto, não conseguem armazená-la. Por isso, dependem da corrente sanguínea para sua obtenção. Recebem a glicose prioritariamente quando esta está em falta. Depois de algum tempo de jejum, quando não há mais glicose, passam a utilizar corpos cetônicos. A ausência de nutrientes pode causar danos cerebrais irreversíveis.

Regulação hormonal dos processos metabólicos envolvidos com o jejum.
A Insulina e o Glucagon são hormônios produzidos nas ilhotas pancreáticas que agem de forma antagônica: o que um estimula, o outro inibe. Isto é facilmente observado nas suas ações no metabolismo. O Glucagon estimula a Glicogenólise, a Gliconeogênese, a formação de Corpos cetônicos, a Lipólise; ou seja, regula positivamente todos os processos que atuam no jejum. Já a Insulina os inibe, estimula processos como a Glicólise, Glicogênese, a síntese de triacilglicerois, e a síntese de proteínas; ou seja, está associada a processos que atuam em indivíduos bem nutridos. Portanto, o glucagon tem efeitos catabólicos, enquanto os da insulina são anabólicos.

JejumEstado Inicial.
Nas primeiras horas do jejum, é realizada a glicogenólise, processo que ocorre mediante a quebra do glicogênio. Esse processo pode ocorrer no fígado, nos rins e nos músculos, mas neste seu produto é exclusivo. É regulado por ação do hormônio glucagon de maneira positiva e da insulina de maneira negativa. Após cerca de 4 horas, começa a ser realizada a gliconeogênese, principalmente no fígado. Corresponde a formação de glicose a partir de substâncias não glicídicas, tais como aminoácidos e glicerol; é regulada pela ação da Acetil coA e, novamente, do glucagon. Após cerca de 12 horas, a gliconeogênese se torna predominante, já que o estoque de glicogênio está diminuindo e, dependendo da situação, tende a acabar em menos de um dia. Por isso, após um dia de jejum, a glicogenólise deixa de ocorrer. Ainda no estado inicial, começa a degradação de triacilglicerois, em ácidos graxos e glicerol. Os ácidos graxos passam a ser usados como combustível para os músculos, assim como os corpos cetônicos, devido a preferência que os neurônios e as hemácias tem pela glicose.
Em caso de ingestão de alimentos ainda nesse estado inicial, a glicose será, inicialmente, utilizada para repor o estoque de glicogênio, tanto hepático quanto muscular.
JejumEstado prolongado.
Após alguns dias de inanição, o organismo priorizará o fornecimento de glicose para os neurônios e para as hemácias; os outros tecidos passam a depender de corpos cetônicos, com exceção do fígado, e da gliconeogênese realizada a partir de glicerol e aminoácidos e. No entanto, o glicerol corresponde a uma parcela muito pequena da glicose formada, passando o organismo a depender quase que exclusivamente dos aminoácidos. Devido a necessidade da manutenção das proteínas, o organismo sofre severas adaptações. Uma delas é a mudança da fonte alimentar dos neurônios, que passam a aceitar corpos cetônicos, já que estes são produzidos em excesso devido a grande quantidade de acetil coA presente, considerando a interrupção da glicólise, e sua produção durante a oxidação de ácidos graxos. Uma das grandes desvantagens dos corpos cetônicos são a sua característica ácida, alterando o pH sanguíneo, impossibilitando o funcionamento do tampão do plasma, caracterizando uma cetoacidose. Esse uso dos corpos cetônicos mantém o organismo até quase todo o estoque de triacilglicerois ser consumido, já que a alta concentração de corpos cetônicos reduz a proteólise, que é a degradação de proteínas. Quando o acúmulo de gorduras terminar, a proteólise reiniciará. No momento em que deixar de existir proteínas para este processo, o indivíduo morre.
9. Como é o metabolismo de um indivíduo bem alimentado?

R: Metabolismo de carboidratos – no estado alimentado, o encéfalo utiliza exclusivamente glicose como combustível, oxidando completamente cerca de 140g de glicose/dia a dióxido de carbono e água. O encéfalo contém uma quantidade muito pequena de glicogênio e, portanto, depende completamente da disponibilidade de glicose no sangue.

Metabolismo de Lipídios – o encéfalo não apresenta um armazenamento significante de triacilglicerois, e a oxidação de ácidos graxos obtidos do sangue, que não atravessam eficientemente a barreira.

10. Que doença decorre da falta de produção de insulina pelos seres humanos? Quais as principais características dessa doença?
R: O diabetes mellitus caracteriza-se pelo excesso de açúcar no sangue, causado por uma redução na produção ou na atividade da insulina – hormônio fabricado pelo pâncreas, com importante papel na transformação dos alimentos em energia. Como consequência, o açúcar da alimentação não é transformado em energia e acumula-se no sangue, sendo eliminado de forma anormal pela urina.
11. O excesso de carboidratos e aminoácidos é estocado no organismo através da sua conversão em lipídeo. Como são sintetizados lipídeos no organismo? Onde os lipídeos são armazenados?
R: O armazenamento de ácidos graxos na forma de TG é o mais eficiente e quantitativamente mais importante do que o de carboidratos na forma de glicogênio. Quando hormônios sinalizam a necessidade de energia metabólica, promove-se a liberação destes TG com o objetivo de convertê-los em ácidos graxos livres, os quais serão oxidados para produzir energia.
12. Quais são os tipos de lipídios existentes nos seres humanos?
R: Triglicerídeos, cerídeos, esteroides e fosfolipídeos.
13. Os aminoácidos são produzidos pelos seres vivos. Os chamados produtores são capazes de sintetizar os 20 aminoácidos essenciais, os mamíferos podem sintetizar apenas alguns. Quais são os precursores usados para a síntese desses aminoácidos? Como os mamíferos obtêm os aminoácidos que não são capazes de sintetizar?

R: O organismo humano é incapaz de sintetizar cerca de metade dos vinte aminoácidos comuns. Tem então de os obter através da dieta, pela ingestão de alimentos ricos em proteínas.

Os aminoácidos não essenciais são também necessários para o funcionamento do organismo, mas podem ser sintetizados in vivo a partir de determinados metabolitos.

14. Fazer uma tabela com as famílias biossintéticas dos aminoácidos de acordo com os precursores metabólicos.
As principais famílias são:
– A do alfa-ceto glutarato que origina o glutamato, a glutamina, a prolina e a arginina.
– A do 3-fosfoglicerato de onde são derivados a serina, a glicina e a cisteína.
– O oxalacetato dá origem ao aspartato, que vai originar a asparagina, a metionina, a treonina e a lisina.
– O piruvato dará origem a alanina, a valina, a leucina e a isoleucina.

15. O grupo amino é muito importante para a síntese de aminoácidos. Como esse grupamento amino é obtido? Explicar o ciclo do nitrogênio.
R: O grupo amino da maioria dos aminoácidos é retirado por um processo que consiste na transferência deste para o a-cetoglutarato, formando assim o glutamato; a cadeia carbônica vai ser convertida ao respectivo a-cetoácido. Essas reações são catalisadas por transaminases, também chamadas de aminotransferases, que são encontradas no citossol e mitocôndria. Na grande maioria das vezes é o a-cetoglutarato que é utilizado como o aceptor do grupo amino. O glutamato é portanto, um produto comum às reações de transaminação, constituindo assim um reservatório temporário de grupos amino, provenientes de diferentes aminoácidos.

O ciclo do nitrogênio ou ciclo do azoto é o ciclo biogeoquímico que comporta as diversas transformações que este elemento sofre no seu ciclo entre o reino mineral e os seres vivos.





16. A fixação de nitrogênio é muito importante, ele é realizada por bactérias. Algumas bactérias vivem em simbiose com as leguminosas. Explicar como ocorre a simbiose entre bactérias e leguminosas. Associar as leguminosas e a fixação de nitrogênio com a rotação de cultura.
R: A rizosfera é a região do solo onde as raízes das plantas crescem e conseguem água, sais minerais e nutrientes e também estabelecem relações com as raízes de outros vegetais e micro-organismos, como bactérias e fungos. Essas interações são influenciadas tanto pelas características físico-químicas do solo quanto pela produção e liberação de substâncias químicas pelas raízes. Algumas substâncias, por exemplo, inibem o cre­scimento de outras plantas, ajudando as espécies que as produzem na competição por espaço, em um mecanismo denominado alelopatia. A rizosfera, portanto, tem grande importância para o desenvolvimento da planta.

Um fenômeno característico da rizosfera é a associação de bactérias e fungos com as raízes das plantas. Muitos micro-organismos existentes nessa parte do solo aderem às raízes e estabelecem com as plantas uma relação mutuamente vantajosa (uma simbiose). Como as bactérias são extremamente pequenas, com diâmetro geralmente medido em micrômetros (um equivale à bilionésima parte do metro), as raízes servem como suportes eficazes para a vida desses seres diminutos.
Uma simbiose importante para a agronomia mundial é a associação de bactérias fixadoras de nitrogênio (principalmente dos gêneros Rhizobium, Bradyrhizobium e Azorhizobium) com as raízes de leguminosas, família de plantas que inclui algumas das espécies mais utilizadas como alimento, co­mo soja, feijões, lentilha e outras. Essas bactérias transformam o nitrogênio gasoso presente no ar (que penetra nos poros do solo) em compostos assimiláveis pelas plantas e pelos demais seres vivos. O processo, chamado de fixação biológica do nitrogênio, pode inclusive suprir todas as necessidades das plantas quanto a esse nutriente, como foi constatado na cultura da soja, permitindo dispensar a aplicação de fertilizantes químicos
17. Como ocorre a fotossíntese e qual sua importância para a vida na terra?
R: O processo da fotossíntese acontece quando a água e os sais minerais são retirados do solo através da raiz da planta a acaba percorrendo pelo caule até as folhas em forma de seiva, que é chamada de seiva bruta. A folha absorve a luz do Sol através da clorofila, substancia que dá a cor verde das folhas das plantas.

A fotossíntese é, sem dúvidas, o processo mais importante que ocorre na Terra. Toda a vida no nosso Planeta depende desse processo. A glicose produzida, substância muito energética, torna-se disponível para outros seres vivos. Mesmo os animais carnívoros dependem da fotossíntese, pois comem outros animais que alimentam-se de vegetais. 
O oxigênio, liberado para a atmosfera, garante a respiração aeróbica dos próprios vegetais e animais. 
18. Que fatores afetam a fotossíntese?
R: Todavia, salienta-se que, os principais fatores ambientes que afetam a fotossíntese são: LUZ, CO2 E TEMPERATURA. Também, a disponibilidade de água e a de nutrientes são fatores importantes. Contudo tais efeitos são, aparentemente, mais indiretos sobre o este processo.
19. Quais os organismos capazes de realizar fotossíntese?
R: A maioria produz matéria orgânica a partir de matéria mineral, por um processo que utiliza como fonte de energia o Sol – fotossíntese. Os organismos que realizam este processo designam-se por seres autotróficos fotossintéticos ou fotoautotróficos, de que são exemplo as algas, as plantas e as cianobactérias.
20. O carbono é um átomo muito importante para todas as formas de vida. Explicar o ciclo do carbono.

R: O Ciclo do carbono tem início quando as plantas e outros organismos autótrofos absorvem o gás carbônico da atmosfera para utiliza-lo na fotossíntese e o carbono é devolvido ao meio na mesma velocidade em que é sintetizado pelos produtores, pois a devolução de carbono ocorre continuamente por meio da respiração durante a vida dos seres.
21. Qual a relação entre DNA, RNA e proteínas?
R: DNA é como se fosse um livro de receitas (proteínas), são os genes que são capazes de sintetizar as proteínas, RNA é como se fosse uma das receitas do livro, é a replicação do DNA enviada aos ribossomos para produzir a proteína, ribossomos é quem faz a receita, ele que sintetiza e fabrica as proteínas e as proteínas são como se fossem o bolo da receita,servem para quase tudo no corpo humano,cada uma é especifica para alguma coisa.
22. Quais as aplicações do estudo do DNA?
R: Na área da saúde, as aplicações do DNA recombinante e da genômica são essenciais para o diagnóstico de distúrbios genéticos sendo possível determinar os genótipos e rastrear o genoma humano. A terapia Gênica é utilizada para tratar doenças genéticas através da transferência de cópias clonadas de alelos funcionais para tecido-alvo.

Na área de farmacologia, o DNA recombinante tem sua aplicação na fabricação de produtos farmacêuticos, contribuindo para diversos tratamentos, são exemplos: a produção de insulina, hormônio de crescimento e fatores de coagulação.

Os organismos geneticamente modificados (OGM) constituem em uma das áreas de mais rápida expansão biotecnológica, sendo utilizada para aumentar o valor nutritivo, resistência a herbicidas, insetos e vírus e atrasar o amadurecimento. Hoje, é fácil encontrar esses produtos em supermercados, fazendas, pomares e até mesmo na indústria.

O uso do DNA também permite identificar indivíduos em uma grande população e é amplamente utilizado em testes de paternidade, nos quais se baseia na identificação de marcas genéticas específicas encontradas no DNA. Isso só é possível porque há transferência de características hereditárias dos pais aos seus descendentes.

Outra área de tecnologia relacionada ao DNA é a Investigação Criminal, em que, a partir do material biológico bem preservado, é possível identificar o criminoso.
Sites que usei para fazer a especialidade.
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